Coisa de Menina

Há uma ou duas temporadas, até tentaram acabar com elas, mas no inverno 2010 as calças justas continuam firmes e fortes no guarda-roupa das mulheres.

E agora não são simples skinnies, não: são jeggings! Não entendeu nada? O R7 explica.

Mistura das palavras jeans + legging, as jeggings são calças de denim mais fino, mais justas que uma skinny e tão confortáveis quanto uma legging – tudo graças a uma dose a mais de elastano em sua composição.

Na Europa e EUA já podem ser vistas no corpo das irmãs Olsen, Kate Moss, Beyoncé, Cameron Diaz, Paris Hilton e Victoria Beckham.

Segundo o consultor de imagem Dadier Rodrigues, a peça tem tudo para virar uniforme do inverno que está chegando.

- Elas ficam ótimas em produções mais rocker, combinadas com tachas, paetês, couro, ankle boots e coturnos.

Ele também sugere o uso de tricôs de ponto largo.

- Porque o justo embaixo faz contraponto com o volume da parte de cima do corpo.

E como toda boa calça jeans, há opções de jeggings para diversos gostos: délavé (bem clarinhas), ou em denim sem lavagem.

As mais escuras são uma boa pedida para quem está acima do peso e não quer ampliar a silhueta.

Há ainda jeggings em outros tecidos como couro sintético com brilho, manchadas, com costuras, tachas, bolsos, rebites e passantes.

Abaixo, algumas dicas que Rodrigues lista para quem quer aderir à moda:

- A vida pode ser injusta, mas essa calça… Portanto, força na malhação para ficar com tudo em cima.

- As jeggings de verdade são aquelas que têm cós no elástico. São mais confortáveis e têm mais característica de legging do que de jeans.

- Tente sempre cobrir a área do quadril pra não ficar vulgar: você pode usar com uma camisa larga, um vestido mais curtinho, uma camisetona podrinha de rock… Enfim, o importante é brincar com as proporções “justa versus folgada”

- Sandália de salto é um passo pra vulgaridade. Prefira tênis baixo, coturno e ankle boots mais pesadas.

- Uma boa bolsa é fundamental, já que nem sua mão deve entrar nos bolsos da calça

fonte: R7 | Moda